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Furacão de emoções

Furacão de emoções
25 nov 2017

O texto de hoje vai te levar ao eixo mais incomum do nosso dia a dia. Passamos por várias situações em nossas vidas e nem sempre entendemos nossas emoções. Por vezes, batemos de frente com os mecanismos mais profundos que tendem a nos mover. Vejamos a situação passada por vocês amigos da Flórida, e que repercutiu no mundo inteiro. No Brasil, um misto de orações, pedidos e súplicas.
Afinal, um furacão é devastador. Ele nos leva a pensar em tudo que podemos perder, em tudo que juntamos e pode ir embora, em nossa família que está sem proteção, em nossa vida que está entregue a um fenômeno da natureza. Sim, aquele sentimento de impotência. Quando a parte mais forte passa, daí vem aquele alívio, aquele respiro, afinal, sobrevivemos.
Olhamos tudo de forma diferente, olhamos nossos familiares e abraçamos com força, dizemos coisas que nunca mais faremos, ajoelhamos e fazemos preces. Sim, passou a turbulência. Podemos seguir em frente e o melhor com os que amamos por perto e nossos itens
materiais parecem tão supérfluos. Necessários, mas supérfluos. Agradeci cada momento que falei com meus amigos que estavam aí e fiquei muito feliz quando me ligaram ou mandaram mensagens via web dizendo: Juliana, está tudo bem! Estamos bem! Todos estão livres do maior perigo.
Acima, agradecimentos, mas se pararmos para observar vivemos um ‘furacão’ diariamente. Seja no emprego, seja com amigos, seja com familiares, pais e filhos, maridos e esposas, namorados e muito mais. Discutimos e criamos um verdadeiro terror diário e esquecemos que estamos, literalmente, perdendo minutos sagrados do que é mais importante, que é uma convivência sadia.
Em tempos de aflições, o que menos importa são os bens matérias, e, antes que eu alguém fale que eu não gosto de dinheiro, quero deixar bem claro, eu adoro, dinheiro é bom, itens de consumos são ótimos, viabilidade financeira facilita tudo, mas no ponto crucial mesmo, quando “a corda aperta” ou quando precisamos nos proteger de algo soberano, como um furacão só nos resta recorrer ao abraço, ao
telefonema, ao coference call, afinal, queremos estar próximos do que realmente importa.
Aprendamos a lidar com os fenômenos naturais do dia a dia, deixe algumas discussões acaloradas para depois, deixe uma briga com seu chefe ou seu funcionário para quando ela se tornar apenas uma conversa de negociação.
Não se esqueça todos os dias saímos de casa com alguma alegria ou tristeza, saímos de casa com sorrisos ou lágrimas, somos humanos e precisamos nos entender e conviver passando pela tempestade e aproveitando mais o arco-íris.
Lembre-se ninguém viverá mais que um centenário. Em tempo, feliz por todos os amigos e leitores estarem a salvo, em breve estarei com vocês.

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