Halloween – Cultura americana X Cultura do Reino
07 nov 2018
Estamos em um período do ano em que teremos que nos posicionar contra a propagação ou a aceitação dessa “festa” em nossos lares e não aceitarmos que é uma festa inofensiva pelo fato de ser cultural no país que escolhemos viver.
A Bíblia diz em Deuteronômio 7:26 “Não levem coisa alguma que seja detestável para dentro de casa, se não também vocês serão separados para a destruição. Considerem tudo isso proibido e detestem-no totalmente, pois está separado para destruição.” (versão NVI).
Eu sinto tristeza em ver pais com seus filhos ao redor “decorando” suas casas e jardins com os símbolos e objetos dessa festa. Eles são lúdicos, coloridos, parecem até divertidos. Há a cultura dos doces, das fantasias, da interação com outras crianças. Tudo extremamente atrativo para os pequenos. Mas o que realmente representa isso tudo?
Representa a introdução das nossas crianças ao ocultismo. Crianças interagindo com bruxas, demônios, caveiras ou outras formas que representam o mal, não é aceitável. As famílias têm aberto suas casas para que espíritos malignos atuem livremente, sob a justificativa de ser somente uma festa cultural. E isso tem passado de geração em geração.
As casas, os jardins e os comércios disputam para ver quem tem a melhor “decoração”. E sabe quem ganha? Quem consegue deixar o local mais macabro.
Já pararam para analisar que o que se faz é o levantamento de altares pagãos de adoração para estas figuras malignas? Existe uma idolatria ou um culto velado a estes ídolos.
Na Bíblia temos vários exemplos de altares pagãos que foram levantados e que caíram quando o povo de Deus se posicionou contra a cultura local. Vemos isso em Daniel 3 quando Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se recusaram a adorar a estátua do rei da Babilônia e também em Atos 19, quando Paulo acaba com o império da Deusa Diana em Éfeso. Ambas as situações eram culturais, comerciais, atrativas e “inofensivas”. Porém Deus não divide sua glória e quando o povo de Deus se levantou para confrontar estes altares, eles caíram diante da força e do poder do Senhor dos Exércitos.
Não podemos negociar nossos valores para nos sentirmos aceitos nesse país. Nossas crianças são os futuros apóstolos, pastores, evangelistas, mestres e profetas. Esse é o principal alvo das trevas. Destruir a próxima geração, levando-os a acreditar que as trevas são inofensivas e que inclusive, podem ser até legais. Pense nisso.
Joyce Smerecki